Archive for the ‘Dicas’ Category

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Por que vivemos esperando o telefone tocar?

7 de Agosto de 2013

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Essa é uma pergunta que sempre recebo das internautas de plantão. Simples: nós mulheres construímos um castelo de conto de fadas ao encontrar ou conhecer um suposto parceiro, sem dó nem pé no chão, claro! Quantas de vocês não pensaram, depois do primeiro encontro, em como ficaria lindo o seu nome com o sobrenome dele ou se ele seria um pai bacana? Pelo menos 99,9% das mulheres faz isso! Hello?????

Planeta Terra chamando!!!

Gente, enquanto nós já estamos escolhendo o sabor do bolo do casamento depois do primeiro jantar com o futuro parceiro, eles só estão preocupados em escolher em qual motel vão nos levar no segundo… Isso quando não fazem as contas de quanto há de gasto para completar o “serviço”… Olha só:

R$ 220 jantar razoável para duas pessoas

R$ 100 bom vinho

R$ 30 camisinhas variadas

R$ 250 uma boa suíte de motel

Já mostrei em uma matéria no UOL que a maioria dos homens pensa SIM com a cabeça de baixo meninas então atenção pra que o príncipe não vire sapo, aliás, LAMENTO INFORMAR QUE NÃO EXISTE PRÍNCIPEEEEE!

Em breve farei o comparativo do quanto nós, mulheres mortais, gastamos ao aceitar um convite para jantar! Beijos!

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Conheça algumas dicas que podem ajudar a superar o término de uma relacionamento

8 de Setembro de 2011


Quando um relacionamento termina, para além da tristeza invadir os pensamentos, as dúvidas que surgem são o que fazer com os pertences do ex-parceiro, o que fazer com páginas pessoais nas mídias sociais e como conseguir esquecer o sentimento.
Segundo a psicanalista Tatiana Ades, o melhor é devolver, “mas nunca se isso for uma desculpa para voltar a ver o ex-parceiro”, e o ideal é “entregar para um conhecido em comum, pois esse ato de devolução pode significar querer se reencontrar”.
Hoje em dia, com o constante acesso às mídias sociais existentes no mercado, a “investigação” pós namoro acontece instantaneamente e diariamente, pois mesmo com o final do relacionamento há uma constante necessidade de saber como está o outro. “Acho importantíssimo que tanto a mulher com o homem se esqueçam que existe facebook, orkut, etc, na fase do luto, pois ficar bisbilhotando só irá aumentar a dor e uma possível paranóia”, explica a psicanalista. “Respeitar o espaço do outro também é importante, é preciso ser adulta e seguir adiante, de nada adiantará atitudes que nos machucam”, continua.

E como esquecer?

Quando se quer curar de um término o importante é ter os amigos por perto. “Sair com amigos, dar risada, paquerar e ser paquerado é ótimo para que a auto estima se renove, mas não aconselho o sexo casual muito rápido após um termino porque no dia seguinte a pessoa se sentirá muito mais carente e lembrará do ex com muito mais intensidade, é preciso dar tempo ao tempo”, adverte a Tatiana.

O reencontro pode ser inevitável, e quando isso acontece é necessário tentar manter a calma porque “barracos só prejudicam e fazem com que o outro fique cada vez mais distante, o adulto inteligente diz o que precisa ser dito de forma calma”, explica a psicanalista. Use o diálogo e não a briga, não perca a razão e não deixa o ex-parceiro inverter o jogo.

 

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4 perguntas e dicas sobre divórcio

4 de Setembro de 2011

 

Gustavo Gitti, um dos autores do livro Papo de Homem, da editora BlogbBooks, responde em entrevista exclusiva, perguntas sobre divórcio. Aproveite!

1. Homens e mulheres encaram o divórcio de maneiras diferentes. Por quê?

É traumático para ambos, mas eu vejo uma certa desenvoltura nas mulheres pelo fato de que a energia delas rapidamente brota novamente em outra direção, com um novo homem. Talvez seja mais fácil para elas pois a postura feminina é a de ser envolvida, conquistada, conduzida, e isso pode acontecer na semana seguinte ao divórcio.

Ao mesmo tempo, vejo muitos homens incapazes de se relacionar com outras, passando um longo tempo apegados à ex-mulher, impotentes, sem conseguir criar novas relações duradouras. Mesmo com sexo casual, muitos permanecem infelizes até conseguirem amar e realmente penetrar outra mulher.

2. É comum a pessoa sentir como um luto o fim de um relacionamento?

Sem dúvidas! O fim de um relacionamento é uma morte assim como o começo deu nascimento a uma identidade (“o namorado” ou “o marido”), com todo um modo de ser, uma linguagem, um olhar, um mundo inteiro que foi co-construído sob o olhar da parceira. Com o fim, esse mundo desmorona. Não é por acaso que nos falta ar, emagrecemos e fica difícil encontrar energia para sair da cama. Essa energia estava vinculada a uma identidade que não mais existe, daí a necessidade de um renascimento, que às vezes leva tempo.

O importante é perceber que sofremos não porque o outro não mais nos ama ou nos abandonou, mas porque nos sentimos incapazes de amar e nos relacionar com outra pessoa. Assim que essa capacidade retorna, o sofrimento se esvai.

3. Quais os 3 conselhos que você daria para uma pessoa que acaba de terminar um relacionamento longo?

Eu evitaria conselhos alheios e focaria em estabelecer uma vida rica de experiências positivas. Quando meu último relacionamento terminou (5 anos, 3 como casados), procurei passar um tempo sozinho e alinhar meu direcionamento na vida. Aprendi dança de salão, meditei mais regularmente, me envolvi com projetos mais amplos, comecei um site para ajudar outros em seus relacionamentos…

A chave para superar a sensação de abandono é descobrir quais são suas habilidades e oferecê-las ao mundo, beneficiando e movimentando o máximo possível de pessoas em direções positivas.

Se a pessoa se envolver com outros por carência, ela continuará se sentindo carente, mesmo depois de passar 30 noites com parceiros diferentes. Se ela começar a se mover com liberdade e autonomia, se começar a oferecer experiências aos outros, uma noite é suficiente para deixá-la feliz ao ver felicidade nos olhos do outro. É esse o tipo de felicidade que nos satisfaz: a que causamos nos outros, não a que recebemos.

4. Como saber se o casamento ou namoro está indo para o fim?

Antes das brigas e desentendimentos, ou antes mesmo de acabar a criatividade do casal em viver coisas novas e avançar na relação, ocorre uma apatia. É esse o primeiro sinal: ausência de energia, disposição e brilho nos olhos, tudo aquilo que mais estava presente no começo, no estouro da paixão.

Em geral, é um processo que ocorre com ambos, que se olham de modo opaco. Assim eles ficam mais feios um ao outro e menos generosos. Ele se dão menos crédito, não mais se elogiam e se estimulam a crescer, não mais se contemplam à distância com admiração.

Conflitos vários, falta de sexo, beijos e sonhos do casal são só consequência.

Costumamos achar que o amor morre quando paramos de receber, mas ele já está morto bem antes, quando paramos de oferecer. Tanto é que, para decidir se voltamos ou não, naquelas infindáveis conversas cheias de exigências, achamos que a relação só pode continuar se o outro fizer certas coisas, se recebermos certas coisas, então o acordo se dá assim: “Eu quero receber isso, ok? Para conseguir, o que você precisa receber de volta?”.

E enfim, quando começamos a culpar o outro pelo nosso próprio sofrimento, pronto, eis o alerta vermelho. Daí para o fim é um pulo.

Dicas:
– Elogiem-se, apreciem e estimulem as qualidades positivas um do outro
– Sinta a felicidade e o prazer que vem de proporcionar felicidade e prazer ao outro
– No sexo, realmente penetre e atravesse o outro (para homens) e realmente se entregue, se deixe invadir e libere todos os seus movimentos, toda a sua beleza (para mulheres)
– Sonhem juntos, construam universos de imaginação e poesia com o qual vocês possam brincar diariamente